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Registros recuperados : 7 | |
2. | | PAGLIARINI, M. K.; AGUIAR, A. V. de; SHIMIZU, J. Y.; FURLANI JUNIOR, E.; ORLANDO NETO, O. Variação genética em teste de procedências e progênies de Pinus tecunumanii. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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3. | | PAGLIARINI, M. K.; KIERAS, W. S.; MOREIRA, J. P.; SOUSA, V. A. de; SHIMIZU, J. Y.; MORAES M. L. T.; FURLANI JUNIOR, E.; AGUIAR, A. V. de. Adaptability, stability, productivity and genetic parameters in slash pine second-generation families in early age. Silvae Genetica, v. 65, n. 1, p. 71-82, Dec. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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4. | | PAGLIARINI, M. K.; KIERAS, W. S.; MOREIRA, J. P.; SOUSA, V. A. de; SHIMIZU, J. Y.; MORAES, M. L. T. de; FURLANI JUNIOR, E.; AGUIAR, A. V. de. Genetic divergence among slash pine second generation progenies at an early age. Scientia Forestalis, v. 48, n. 126, e2848, 2020. 11 p. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. | | FURLANI, R. C. M.; MORAES, M. L. T. de; RESENDE, M. D. V. de; FURLANI JUNIOR, E.; GONÇALVES, P. de S.; VALÉRIO FILHO. W. V.; PAIVA, J. R. de. Estimation of variance components and prediction of breeding values in rubber tree breeding using the REML/BLUP procedure. Genetics and Molecular Biology, Ribeirão Preto, v. 28, n. 2, p. 271-276, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Florestas. |
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6. | | ALVES, P. F.; SEBBENN, A. M.; MANOEL, R. O.; CAMBUIM, J.; MORAES, M. A. de; FURLANI JUNIOR, E.; KUBOTA, T. Y. K.; PUPIN, S.; MORAES, M. L. T. de. Sistema de reprodução em uma população base de Jatropha curcas L. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 43, n. 106, p. 427-434, jun. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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7. | | PAGLIARINI, M. K.; MOREIRA, J. P.; ZANATTO, A. C. S.; AGUIAR, A. V. de; SHIMIZU, J. Y.; SOUSA, V. A. de; FREITAS, M. L. M.; MORAES, M. L. T.; FURLANI JUNIOR, E.; SEBBENN, A. M. Variação genética para caracteres de crescimento de progênies de Pinus tecunumanii em estádio precoce. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 7., 2013, Uberlândia. Variedade melhorada: a força da nossa agricultura: anais. Viçosa, MG: SBMP, 2013. p. 379-381. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 7 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
05/01/2017 |
Data da última atualização: |
07/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TIAGO, A. V.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; ROSSI, A. A. B.; MORENO, E. C.; CABRAL, J. C.; PAULA, R. P. de. |
Afiliação: |
AUANA VICENTE TIAGO, UNEMAT-CACERES; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; ANA APARECIDA BANDINI ROSSI, UNEMAT-CACERES; ELIANE CRISTINA MORENO, UNEMAT-CACERES; JULIANE COSTA CABRAL, UNEMAT-CACERES; RAFAEL PEREIRA DE PAULA, UNEMAT-CACERES. |
Título: |
Descritores morfológicos na caracterização de etnovariedades de mandioca no município de Alta Floresta, MT. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 4., 2016, Curitiba, PR. Recursos genéticos no Brasil: a base para o desenvolvimento sustentável. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2016. Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil apresenta uma ampla variabilidade genética da cultura da mandioca, isso em razão do país ser considerado o centro de origem e domesticação da cultura. Para que essa variabilidade seja conservada e utilizada com eficiência é necessário que o germoplasma seja caracterizado. Desta forma o objetivo do estudo foi caracterizar a variabilidade genética de etnovariedades de mandioca, por meio de descritores morfológicos. Para a análise foram selecionadas 17 etnovariedades no município de Alta Floresta, Mato Grosso. Os genótipos avaliados foram: Cacau Roxa (AF1), Cacau Arara (AF2), Mandioca Cenoura (AF3), Cacau Branca (AF4), Cacau Pinheiro (AF5), Mandioca Pão (AF6), Vassourinha (AF7), Branca Comum (AF8), Mandioca de Ano (AF9), Mandioca Eucalipta (AF10), Branca do Baiano (AF11), Cacau Amarela (AF12), Amarela I (AF13), Amarela II (AF14), Mandioca de Fritar sem Cozinhar (AF15), Amarela III (AF16) e Amarela da Bahia (AF17). A caracterização morfológica foi realizada com 27 descritores, sendo doze descritores mínimos, seis descritores principais e nove descritores secundários. Os dados para caracterização da variabilidade genética foram submetidos à análise multivariada e, posteriormente aplicado dois métodos de agrupamento, o Hierárquico UPGMA e Otimização de Tocher. Todas as análises foram realizadas com o auxílio do programa Genes. O método de agrupamento UPGMA com ponto de corte a 90%, formou quatro grupos distintos, sendo o grupo I constituído por 12 genótipos, alocando o maior número de indivíduos. O grupo II e III compôs de apenas um único genótipo (AF4 e AF1) respectivamente, sendo estes os mais divergentes. O último grupo (IV) foi constituído de três genótipos, sendo o AF10, AF15 e AF16. Pelo método de otimização de Tocher, diferente do UPGMA, obteve-se a formação de cinco principais grupos, sendo que o grupo I, II e III apresentou o maior número de indivíduos (dez, dois e três genótipos) respectivamente. O grupo IV e V constituíram-se de apenas um genótipo (AF4 e AF1). O método UPGMA e Tocher foi concordante em alocar os indivíduos AF10, AF15 e AF16 e AF4 e AF1 em um mesmo grupo. Os descritores utilizados na caracterização das etnovariedades foram eficientes em revelar à variabilidade genética e a distinção dos genótipos avaliados, possivelmente relacionada com o manejo das roças, migração de material genético e introdução de cultivares (troca de etnovariedades) realizada pelos agricultores. MenosO Brasil apresenta uma ampla variabilidade genética da cultura da mandioca, isso em razão do país ser considerado o centro de origem e domesticação da cultura. Para que essa variabilidade seja conservada e utilizada com eficiência é necessário que o germoplasma seja caracterizado. Desta forma o objetivo do estudo foi caracterizar a variabilidade genética de etnovariedades de mandioca, por meio de descritores morfológicos. Para a análise foram selecionadas 17 etnovariedades no município de Alta Floresta, Mato Grosso. Os genótipos avaliados foram: Cacau Roxa (AF1), Cacau Arara (AF2), Mandioca Cenoura (AF3), Cacau Branca (AF4), Cacau Pinheiro (AF5), Mandioca Pão (AF6), Vassourinha (AF7), Branca Comum (AF8), Mandioca de Ano (AF9), Mandioca Eucalipta (AF10), Branca do Baiano (AF11), Cacau Amarela (AF12), Amarela I (AF13), Amarela II (AF14), Mandioca de Fritar sem Cozinhar (AF15), Amarela III (AF16) e Amarela da Bahia (AF17). A caracterização morfológica foi realizada com 27 descritores, sendo doze descritores mínimos, seis descritores principais e nove descritores secundários. Os dados para caracterização da variabilidade genética foram submetidos à análise multivariada e, posteriormente aplicado dois métodos de agrupamento, o Hierárquico UPGMA e Otimização de Tocher. Todas as análises foram realizadas com o auxílio do programa Genes. O método de agrupamento UPGMA com ponto de corte a 90%, formou quatro grupos distintos, sendo o grupo I constituído por 12 genótipos, alocando o ma... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Variabilidade Genética. |
Thesagro: |
Conservação; Conservação do solo; Mandioca; Manihot esculenta. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152844/1/2016-cpamt-hoogerheide-caracterizacao-etnovariedades-mandioca-alta-floresta-mt.pdf
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Marc: |
LEADER 03406nam a2200229 a 4500 001 2060047 005 2017-03-07 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTIAGO, A. V. 245 $aDescritores morfológicos na caracterização de etnovariedades de mandioca no município de Alta Floresta, MT.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 4., 2016, Curitiba, PR. Recursos genéticos no Brasil: a base para o desenvolvimento sustentável. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2016. Não paginado.$c2016 520 $aO Brasil apresenta uma ampla variabilidade genética da cultura da mandioca, isso em razão do país ser considerado o centro de origem e domesticação da cultura. Para que essa variabilidade seja conservada e utilizada com eficiência é necessário que o germoplasma seja caracterizado. Desta forma o objetivo do estudo foi caracterizar a variabilidade genética de etnovariedades de mandioca, por meio de descritores morfológicos. Para a análise foram selecionadas 17 etnovariedades no município de Alta Floresta, Mato Grosso. Os genótipos avaliados foram: Cacau Roxa (AF1), Cacau Arara (AF2), Mandioca Cenoura (AF3), Cacau Branca (AF4), Cacau Pinheiro (AF5), Mandioca Pão (AF6), Vassourinha (AF7), Branca Comum (AF8), Mandioca de Ano (AF9), Mandioca Eucalipta (AF10), Branca do Baiano (AF11), Cacau Amarela (AF12), Amarela I (AF13), Amarela II (AF14), Mandioca de Fritar sem Cozinhar (AF15), Amarela III (AF16) e Amarela da Bahia (AF17). A caracterização morfológica foi realizada com 27 descritores, sendo doze descritores mínimos, seis descritores principais e nove descritores secundários. Os dados para caracterização da variabilidade genética foram submetidos à análise multivariada e, posteriormente aplicado dois métodos de agrupamento, o Hierárquico UPGMA e Otimização de Tocher. Todas as análises foram realizadas com o auxílio do programa Genes. O método de agrupamento UPGMA com ponto de corte a 90%, formou quatro grupos distintos, sendo o grupo I constituído por 12 genótipos, alocando o maior número de indivíduos. O grupo II e III compôs de apenas um único genótipo (AF4 e AF1) respectivamente, sendo estes os mais divergentes. O último grupo (IV) foi constituído de três genótipos, sendo o AF10, AF15 e AF16. Pelo método de otimização de Tocher, diferente do UPGMA, obteve-se a formação de cinco principais grupos, sendo que o grupo I, II e III apresentou o maior número de indivíduos (dez, dois e três genótipos) respectivamente. O grupo IV e V constituíram-se de apenas um genótipo (AF4 e AF1). O método UPGMA e Tocher foi concordante em alocar os indivíduos AF10, AF15 e AF16 e AF4 e AF1 em um mesmo grupo. Os descritores utilizados na caracterização das etnovariedades foram eficientes em revelar à variabilidade genética e a distinção dos genótipos avaliados, possivelmente relacionada com o manejo das roças, migração de material genético e introdução de cultivares (troca de etnovariedades) realizada pelos agricultores. 650 $aConservação 650 $aConservação do solo 650 $aMandioca 650 $aManihot esculenta 653 $aVariabilidade Genética 700 1 $aHOOGERHEIDE, E. S. S. 700 1 $aROSSI, A. A. B. 700 1 $aMORENO, E. C. 700 1 $aCABRAL, J. C. 700 1 $aPAULA, R. P. de
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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